Vic749's blog
É aqui que escrevo tudo o que não cabe no Twitter.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
O recorde vs um recorde
Messi, por esta altura, tem 86 golos em 65 jogos - o que dá uma média de 1,323 golos por jogo. Muller obteve, em 1974, 85 golos em 60 jogos - média de 1,417 golos/jogo.
Espantoso, não é?
E se acrescentássemos que Muller em 1974 participou num Mundial - e venceu-o, consagrando-se o Melhor Marcador da prova pelo caminho - e que, durante o mesmíssimo ano, não marcou nenhum golo de penalty?
Portanto, parem. Podem dizer à vontade que o astro do Barça é o melhor jogador do mundo. Não me importo. Mas quando dizem que bateu o recorde de Muller, em vez de dizerem que bateu um dos recordes de Muller (passando a ideia de que foi melhor em todos os aspectos), não consigo deixar de corrigir.
pic.twitter.com/LdhTG0kP
terça-feira, 23 de outubro de 2012
As contas do Benfica na Champions
C
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Equipa
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V
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E
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D
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GM
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GS
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P
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J
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S
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1º
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FC Barcelona
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2
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0
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0
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5
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2
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6
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2
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+3
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2º
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Celtic
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1
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1
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0
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3
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2
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4
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2
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+1
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3º
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SL Benfica
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0
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1
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1
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0
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2
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1
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2
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-2
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4º
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Spartak
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0
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0
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2
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4
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6
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0
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2
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-2
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C
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Equipa
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V
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E
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D
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P
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J
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1º
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Barça
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3
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1
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0
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10
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4
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2º
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Benfica
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1
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2
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1
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5
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4
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3º
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Celtic
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1
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2
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1
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5
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4
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4º
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Spartak
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0
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1
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3
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1
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4
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domingo, 6 de maio de 2012
Objetivo do futebol... marcar auto-golos?
«You would think a basic winning tactic in football would be to kick the ball between the posts. Your opponent's posts, that is. The team that is best at this wins the match.Most of the time that's true, but an infamous game between Barbados and Grenada in 1994 turned logic upside-down.Going into the last group game in a Caribbean Cup tournament (the Shell Caribbean Cup), Barbados needed to beat Grenada by two goals in order to reach the final. A draw after 90 minutes would result in extra time whereas anything less than winning by two goals would see Grenada through to the final. The catch, however, was that the organisers had decided that in the case of extra time a golden goal would count as two goals.Barbados took an early 2-0 lead, but Grenada made it 2-1 with seven minutes remaining. Barbados were heading out unless they scored a goal—any goal!One Barbadian striker realised that his team were unlikely to score another goal against Grenada, with only a few minutes to go and Grenada playing an ultra-defensive tactic. Instead, he decided that their best chance of winning was to make the game go into extra time and score a golden goal, which would count as two goals.So he promptly powered the ball past his own stunned goalkeeper to make it 2-2.Now, Grenada needed to score a goal—at either end—to avoid extra time and to go through to the final. The Grenada players, initially stunned by the goal and suddenly realising what was going on, turned around and headed for their own net.Now the comedy really starts as the Barbadians had anticipated this move and rushed to defend the Grenada goal—in addition to their own—until the whistle went for extra time. Now be honest, who could make up a story like this?In the end, Barbadian ingenuity was rewarded as one of their strikers scored the winning goal four minutes into extra time, which sent Barbados to the final.As was to be expected, the Grenadians were not amused. Grenada manager James Clarkson was furious. "I feel cheated, the person who came up with these rules must be a candidate for the madhouse"."The game should never be played with so many players on the field confused. Our players did not even know which direction to attack; our goal or their goal. I have never seen this happen before. In football, you are supposed to score against your opponents in order to win, not for them."»
Fonte: BleacherReport
sexta-feira, 4 de maio de 2012
A insustentável situação do Leiria
- Árbitro(s). Marco Ferreira não é um árbitro que seja do meu agrado pelo trabalho que exerce (muito pelo contrário), mas, no Leiria – Feirense, não teve trabalho, leia-se sanções disciplinares, a fazer. Jogo quase sem faltas, e aí há o mérito das três equipas.
- Jogadores da UD Leiria (os que compareceram). Profissionais, no verdadeiro sentido da palavra. É verdade que foram, principalmente, emprestados e juniores. Mas, num barco a se afundar qual Titanic, qualquer pessoa que se atreva a remar no sentido contrário e desafie as adversidades, arrisca-se a ser denominado de herói. Uma equipa que, a jogar 8 contra 11, sofre o 1º golo aos 45+1’, perdem «apenas» por 4-0 e resistem 90’, merecem tal etiqueta. No final, os guerreiros abraçaram-se, num sinal de camaradagem.
- Jogadores do Feirense. Ganharam num cenário fácil e no qual qualquer resultado que não a vitória seria impensável, ainda para mais sendo o Feirense outra das equipas que lutam pela manutenção. Mas, no final, cumprimentaram, elogiaram e confortaram os seus adversários de ocasião, mas colegas de profissão, mostrando que o fair-play ainda existe.
- Adeptos leirienses. Grandes, simplesmente grandes, aqueles que compareceram na Marinha Grande, sabendo, antes do início do jogo, que a sua equipa estava 90% condenada à descida e que o espetáculo que daí sairia poderia ser humilhante para as suas hostes. Aplaudiram e torceram pela equipa cada vez que um ataque adversário não resultava em golo, como se estivessem na final da Champions e a ganhar 1-0. Enormes.
- Jogo contra o Benfica. O Leiria perdeu, no passado fim-de-semana por 0-4 frente ao Feirense. Em casa. Com 8 jogadores, durante 90 minutos, o que fez com que as forças, quer nos juniores quer nos emprestados que apareceram, começassem a faltar. O Benfica, apesar de uma época que desiludiu a nível interno, é uma equipa grande, consegue ser entusiasmante, agressivo e infernal na sua casa. Se os jogadores do Leiria se atreverem a pôr os pés no relvado da Luz, alguém se atreve a prever um resultado? Eu aposto num score de 12-0…
- UD Leiria. Com salários em atraso, descida de divisão como caminho mais provável, rescisões de contratos, mudança de estádios, dívidas atrás de dívidas e um clube que às vezes parece afastado da população da região, alguém consegue ver um futuro risonho?
- João Bartolomeu: Mesmo podendo ter razão na sua luta, pergunto-me: como é que um presidente demissionário se atreve a chamar a alguns jogadores desertores?
- Joaquim Evangelista e Mário Figueiredo. Destes artigos no Reflexão Portista (artigo 1| artigo 2) ficamos a conhecer certas “curiosidades” que acontecem quando clubes com salários em atraso defrontam o Benfica. E, no intervalo do tal Leiria vs Feirense, Mário Figueiredo deu uma entrevista, na qual afirmou, entre outros assuntos, que a implementação do fair-play financeiro será brevemente uma realidade, e que os salários nas duas principais divisões do futebol português eram demasiado elevados para a realidade económica do país. Disse também que já tentou mudar esse aspeto, mas que o presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol não partilha dessa vontade (“O presidente da Liga adiantou também que Joaquim Evangelista «tem uma proposta de revisão do contrato coletivo de trabalho, que está em cima da mesa dele há mais de um ano, à qual ele não responde».”).
- Keita (jogador do Leiria). Incluído na ficha de jogo e equipado adequadamente para a prática do futebol, não chegou a pisar o relvado. Chegou-se a suspeitar que este jogador teria recebido uma mala com a qual teria fugido, e no interior da qual existiriam cerca de seis mil euros. Foi alvo de críticas por João Bartolomeu em declarações transmitidas na televisão, mas negou o sucedido e, convenhamos, o presidente da SAD leiriense poderá dar-se como sortudo se Keita não o processar por calúnias…
- Futebol português. Casos como o do Leiria (salários em atraso) passam, por vezes, incólumes. No mesmo momento em que Leiria e Feirense jogavam, houve desacatos nos Barreiros (no União da Madeira – Leixões), pois, após a expulsão de um jogador dos visitantes, os adeptos da equipa de Matosinhos invadiram bancadas de adeptos unionistas, causando o pânico e levando à intervenção da Polícia. Se a isto juntarmos muitas outras polémicas (como declarações inflamatórias de dirigentes e jogadores, a estúpida hipótese da alargamento numa Liga parcialmente falida, a constante aposta em estrangeiros de qualidade duvidosa em vez de jovens valores portugueses e da formação, estádios megalómanos às moscas, o fosso que separam os clubes pequenos dos grandes, a pouca competitividade do nosso campeonato e arbitragens, que levam a que árbitros sejam ameaçados pessoalmente, vejam dados pessoais publicados na internet e se recusem a apitar), chegamos a perguntar-nos: o que se passa com o nosso futebol?
domingo, 3 de julho de 2011
Antevisão da Copa América 2011 (4ª parte)
- Uruguai: o 4º lugar no Mundial do ano passado ainda está na memória de todos. Oscar Tabarez, que teve mérito no tal feito de 2010, voltou a fazer uma convocatória equilibrada, mas se tivermos de escolher um sector mais forte, seria o ataque (com Forlán, Suarez e Cavani). Boas escolhas feitas pelo seleccionador, com um conjunto de jogadores - e não refiro equipa - ao nível de, por exemplo, a Argentina (na minha opinião). Apesar disso, não entendo a chamada de Cristian Rodríguez (apesar de ser portista). Convocados:
Guarda-redes: Muslera (Lazio), Silva (Defensor Sporting) e Castillo (Colo Colo)
Defesas: Lugano (Fenerbahçe), Godín (Atlético de Madrid), Coates (Nacional, do Uruguai), Victorino (Cruzeiro), Scotti (Colo Colo), Cáceres (Sevilla) e Pereira (Benfica).
Médios: Alvaro Pereira (Porto), Arévalo Ríos (Botafogo), Eguren (Sporting Gijón), Pérez (Bolonha), Gargano (Napoli), González (Lazio), Lodeiro (Ajax) e Rodríguez (Porto).
Avançados: Cavani (Napoli), Forlán (Atlético de Madrid), Suárez (Liverpool), Loco Abreu (Botafogo) e Hernández (Palermo).
- Nota: recomendo também lerem este post, feito pelo @toughjuice, sobre a influência da liga portuguesa na selecção uruguaia.
- Chile: selecção onde jogam Alexis Sanchez e Matías Fernandez, o Chile tem também seguido uma melhoria geral nos resultados obtidos, podendo esperar-se boas exibições e vitórias e uma chegada aos quartos-de-final ou meias-finais seria um objectivo realista, dada a qualidade existente. Convocados:
Guarda-redes: Claudio Bravo (Real Sociedad), Miguel Pinto (Atlas, do México) e Paulo Garcés (Universidad Católica, do Chile).
Defesas: Pablo Contreras (PAOK); Gonzalo Jara (West Bromwich), Waldo Ponce (Cruz Azul, do México), Gary Medel (Sevilla), Arturo Vidal (Bayer Leverkusen) e Mauricio Isla (Udinese).
Médios: Carlos Carmona (Atalanta), Marco Estrada (Montpellier), Gonzalo Fierro (Flamengo), Jean Beausejour (Birmingham), Rodrigo Millar (Colo-Colo, do Chile), Felipe Gutiérrez e Francisco Silva (Universidad Católica), Matías Fernández (Sporting), Jorge Valdivia (Palmeiras) e Luis Jiménez (Cesena).
Avançados: Humberto Suazo (Monterrey, do México); Alexis Sánchez (Udinese), Carlos Muñoz (Santiago Wanderers, do Chile) e Esteban Paredes (Colo-Colo).
- México: tal como a Costa Rica, trouxe uma selecção maioritariamente sub-22, por fazer parte da CONCACAF e não da CONMEBOL, e portanto já ter participado - e vencido - a Gold Cup (já para não falar no escândalo do hotel). Mesmo assim, e como seria lógico, os jogadores mais jovens tentarão provar o seu valor e levar o México o mais longe possível nesta Copa América. Convocados: desculpem, mas depois do caso do hotel 8 jogadores foram suspensos da selecção e não encontro a convocatória final. Peço desculpa.
- Peru: não espero muito desta selecção. Os motivos de alegria são poucos: as estrelas da companhia, Jefferson Farfán e Claudio Pizarro estão lesionados e não poderão dar o seu contributo à equipa, tal como Zambrano, entre outros indisponíveis, e a verdade é que o seleccionador, Sergio Markarian, teve problemas ao compor a convocatória. Também não ajuda calhar num grupo com Uruguai e Chile, já que México não vai na máxima força. Destaque para a chamada dos sportinguistas Alberto Rodríguez (habitual presença) e Carrillo (diria eu por causa das ausências), numa selecção onde estão presentes as estrelas Vargas (da Fiorentina) e Guerrero (do Hamburgo), sendo porém os clubes locais os maiores "fornecedores" de jogadores. Convocados:
Guarda-redes: Salomon Libman (Alianza Lima), Leao Butrón (San Martin) e Raúl Fernández (Nice).
Defesas: Renzo Revoredo (Universitario), Aldo Corzo (San Martin), Christian Ramos (Alianza Lima), Walter Vílchez (Sporting Cristal), Yoshimar Yotun (Sporting Cristal), Santiago Acasiete (Almería), Giancarlo Carmona (San Lorenzo) e Alberto Rodríguez (Sporting).
Médios: Josepmir Ballón (San Martin), Adan Balbín (San Martín), Rinaldo Cruzado (Juan Aurich), Michael Guevara (Sport Boys), Carlos Lobatón (Sporting Cristal), William Chiroque (Juan Aurich), Antonio Gonzales (Universitario) e Juan Manuel Vargas (Fiorentina).
Avançados: André Carrillo (Sporting), Luis Advíncula (Sporting Cristal), Raúl Ruidíaz (Universitario) e Paolo Guerrero (Hamburgo).
Previsão: Uruguai passa em 1º lugar, sem perder com o Chile, que acaba em 2º. México acaba por apurar-se para os quartos-de-final acabando no 3º lugar e vencendo o Peru.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Antevisão da Copa América 2011 (3ª parte)
- Brasil: Dispensa apresentações. Para muitos a 1ª classificada do grupo, no entanto não posso deixar de notar alguns aspectos negativos. Começando pelo seleccionador Mano Menezes. Quem mais, senão ele, para convocar Jádson, Elano, Fred e deixar de fora Hulk, Nilmar, Marcelo? Além disso, ainda me parece que o Hélton tinha qualidade suficiente para ser convocado (embora não merecesse ser titular). Outro obstáculo poderá ser a pressão que existe na selecção para ganhar qualquer troféu a sério (como é o caso da Copa América), que já provou ser decisiva.
- Outra possível barreira será a juventude do provável quarteto de ataque que Mano Menezes esteve a ensaiar ultimamente - Neymar, Ganso, Pato e Robinho. Os 3 primeiros nomes têm todos menos de 22 anos. É verdade que a idade não é tudo, mas tanta juventude numa selecção A não me inspira confiança.
- Como vantagens: a qualidade da equipa. Esta é, sem dúvida, uma das três selecções com maior talento a nível individual. A posição mais carenciada é a de lateral-esquerdo (principalmente sem a presença do Marcelo). A posição mais forte é a de lateral-direito, com Maicon e Daniel Alves. Convocatória
Guarda-redes: Jefferson (Botafogo), Julio César (Inter), Victor (Grêmio)
Defesas: Daniel Alves (Barcelona), Maicon (Inter), André Santos (Fenerbahçe), Adriano (Barcelona), Lúcio (Inter), David Luiz (Chelsea), Luisão (Benfica), Thiago Silva (Milan)
Médios: Ramires (Chelsea), Lucas (Liverpool), Sandro (Tottenham), Elano (Santos), Elias (Atlético Madrid), Paulo Henrique Ganso (Santos), Jadson (Shakhtar), Lucas (São Paulo)
Avançados: Neymar (Santos), Robinho (Milan), Fred (Fluminense), Alexandre Pato (Milan)
- Paraguai: Foi uma boa presença no Mundial de 2010, a da Albirroja. Bem colocada para ser a segunda classificada do grupo B. O ponto forte desta selecção é, sem dúvida, o ataque, com Roque Santa Cruz, Lucas Barrios, Nelson Haedo Valdez e Oscar Cardozo (este último não foi convocado porquê?). Convocados:
Guarda-redes: Justo Villar (Valladolid), Diego Barreto (Cerro Porteño), Roberto Fernandez (Racing).
Defesas: Paulo Da Silva (Zaragoza), Antolin Alcaraz (Wigan), Darío Veron (Pumas UNAM), Aureliano Torres (San Lorenzo), Marcos Caceres (Racing, da Argentina), Ivan Piris (Cerro Porteño), Elvis Marecos (Guarani).
Médios: Cristian Riveros (Sunderland), Edgar Barreto (Atalanta), Enrique Vera (LDQ), Víctor Caceres (Libertad), Nestor Ortigoza (San Lorenzo), Jonathan Santana (Kayserispor), Hernan Perez (Villarreal).
Avançados: Roque Santa Cruz (Blackburn), Nelson Haedo Valdez (Hercules), Lucas Barrios (Dortmund), Osvaldo Martínez (Monterrey), Marcelo Estigarribia (Newell’s), Pablo Zeballos (Olimpia).
- Equador: Da presença nos oitavos-de-final do Mundial de 2006, na Alemanha, ao não apuramento para o Mundial de 2010, na África do Sul, esta selecção parece estar numa fase descendente. À entrada para a Copa América 2011, a pergunta que se impõe: irá o Equador inverter essa imagem ou a participação no torneio será um fiasco?
- Os principais nomes concentram-se no ataque. Valencia é o mais conhecido (joga no Manchester United) mas também há Caicedo (teve uma passagem pelo Sporting), Jefferson Montero (do Villareal) e Christian Benítez. Convocatória:
Guarda-redes: Marcelo Elizaga (Deportivo Quito), Máximo Banguera (Barcelona), Alexander Domínguez (Liga de Quito);
Defesas: Néicer Reascos (Liga de Quito), Norberto Araujo (Liga de Quito), Giovanni Caicedo (Liga de Quito), Diego Calderón (Liga de Quito), Gabriel Achilier (Emelec), Luis Checa (Deportivo Quito), Frickson Erazo (El Nacional), Walter Ayoví (Monterrey);
Médios: Segundo Castillo (Deportivo Quito), Oswaldo Tilson Minda (Deportivo Quito), Luis Fernando Saritama (Deportivo Quito), Michael Arroyo (San Luis), Edison Méndez (Emelec), Cristian Noboa (Rubin Kazán), Valencia (Manchester United), Quiroz David (Emelec);
Avançados: Jaime Ayoví (Toluca), Christian Benítez (América), Felipe Caicedo (Levante) e Mina Narciso (Independiente del Valle).
- Venezuela: país do qual sou natural, portanto tenho uma preferência pessoal. A nível de selecção, está em crescimento - não sendo mais o "saco de pancada" que era há alguns anos - seguindo, por exemplo, um caminho inverso ao do Equador (nos últimos anos). É uma selecção que a nível individual tem como destaque a experiência de Juan Arango. Salomón Rondón, ponta-de-lança do Málaga, foi eleito um dos jogadores mais promissores de "La Liga" e também merece destaque. O problema é que a Venezuela calha num grupo com Brasil e Paraguai, e ainda Equador! A luta vai, espero eu, travar-se com este último. Convocatória:
Guarda-redes: Renny Vega (Caracas), Dani Hernández (Murcia, Espanha) e Leonardo Morales (Deportivo Anzoátegui).
Defesas: Gabriel Cichero (Newell's Old Boys, Argentina), Grenddy Perozo (Chicó, Colômbia), José Luis Granados (Real Esppor Club), Oswaldo Vizcarrondo (Once Caldas, Colômbia), José Manuel Rey (Mineros de Guayana), Roberto Rosales (Twente, Holanda) e Alexander González (Caracas).
Médios: Giácomo Di Giorgi (Deportivo Anzoátegui), Franklin Lucena (Caracas), Tomás Rincón (Hamburgo), Juan Arango (Borussia Monchengladbach), Yohandry Orozco (Wolfsburg), Luis Manuel Seijas (Independiente Santa Fe, Colômbia), César González (Gimnasia y Esgrima de La Plata) e Jesús Meza (Atlas, México).
Avançados: Nicolás Fedor (Getafe, Espanha), Salomón Rondón (Málaga, de Espanha), Daniel Arismendi (Deportivo Anzoátegui), Giancarlo Maldonado (Atlante, México) e Alejandro Moreno (Chivas, do México).